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sábado, 22 de maio de 2010

CARPEGIANI

Carpegiani

Como Jogador

Como jogador atuou pelo Internacional, Flamengo e Seleção Brasileira. Era um volante de estilo clássico, firme nos toques, com dribles curtos e objetivo, mas com grande poder de marcação. Pela habilidade, chegou a atuar várias vezes como meia, marcando vários gols por suas equipes.

Foi titular do Brasil na Copa do Mundo de 1974, substituindo Clodoaldo. Uma de suas melhores partidas pelo Internacional foi a vitória em pleno Maracanã sobre o Fluminense em 1975, time conhecido como Máquina, pela semifinal do Campeonato Brasileiro daquele ano.

Fez um trio histórico no meio de campo do Internacional que entrou para a história do futebol gaúcho, ao lado do cerebral Paulo Roberto Falcão e o vigoroso Caçapava. Carpegiani participou de sete dos oito títulos do Campeonato Gaúcho que o Inter faturou de 69 a 76 e foi bicampeão brasileiro nos anos de 75 e 76.

Em 1977, 5,7 milhões de cruzeiros o tiraram de Porto Alegre e o levaram para o Rio de Janeiro. Mais uma vez jogando com um elenco de muitíssimo respeito, desfilou no melhor Rubro-Negro de todos os tempos. Campeão carioca de 78 e 79 e campeão brasileiro de 80, o escrete formado por nomes como Júnior, Zico, Adílio e Andrade e, é claro, Paulo César Carpegiani, encantou o mundo da bola.

Uma contusão no joelho o obrigou a encerrar a carreira. Carpegiani já havia feito uma operação no menisco em 75 e não conseguiu jogar mais após os 31 anos. Em 1981, aposentado como atleta, se dedicou a ambição de ser técnico.

Em 1991, Marcio volta a se eleger presidente do Flamengo, ficando até 1992. Surge uma outra geração de jovens jogadores que iriam conquistar o Campeonato Carioca de 1991 e o Campeonato Brasileiro de 1992. Em 2004, Marcio Braga volta a se eleger presidente do Flamengo. Após gestões de Luiz Augusto Veloso, Kléber Leite e Edmundo Santos Silva. Consegue conquistar o Campeonato Carioca de 2004, e em 2005. Graças a uma modificação nos estatutos do clube, Marcio fica na presidência até 2006, quando conquista a Copa do Brasil.

Como Técnico

Como treinador pode-se destacar sua passagens por Flamengo e Paraguai na Copa do Mundo da França de 1998.

Na final da Libertadores de 1981, ganha pelo Flamengo, Carpegiani foi muito criticado pois admitiu que mandou um jogador entrar em campo apenas para dar um soco no chileno Mário Soto, zagueiro extremamente violento do time adversário Cobreloa, e que já havia jogado no Brasil.

No comando do Paraguai, montou um time que ganhou respeito, principalmente pelo setor defensivo, que contava com o polêmico goleiro Chilavert, o latera-direto Arce (que atuou por Grêmio e Palmeiras) e uma dupla de zaga com Ayala e Gamarra - este no auge da forma, não fez uma falta sequer no Mundial, algo excepcional para um zagueiro.

A boa campanha do Paraguai o credenciou a assumir como técnico do São Paulo. A passagem pelo Morumbi, não muito bem sucedida, acabou marcada por ele ter afastado o goleiro reserva Roger, atualmente no Santos, por ter posado nu para uma revista.

Carpegiani não exercia a função de treinador no Brasil desde 2001, quando passou pelo Cruzeiro. Atualmente, é proprietário do RS Futebol Clube.

Em 2007, depois de alguns anos se dedicando ao seu próprio clube, retomou a carreira de treinador, substituindo Emerson Leão no comando do Corinthians, assumindo o time num momento em que o clube passava por uma grave crise política, que culminou no afastamento do presidente Alberto Dualib.

Após vinte e quatro jogos no comando do clube paulista, dos quais apenas seis vitórias, Carpeggiani foi demitido por maus resultados, deixando o Corinthians em 13º no Campeonato Brasileiro.

Fonte: Flapédia

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